Projeto Pedagógico do Curso

 

Com base no Parecer CNE/CP nº. 29/2002, os cursos de graduação tecnológica devem priorizar por uma formação em processo de educação continuada. Bem como esta formação deve orientar-se pela descoberta do conhecimento e pelo desenvolvimento de competências profissionais necessárias ao longo da vida social e profissional do educando. Devemos também, privilegiar a construção de um  profissional com senso crítico e autônomo na elaboração de propostas educativas que possam garantir identidade aos cursos de graduação tecnológica, favorecendo respostas às necessidades e principalmente demandas de formação tecnológica do contexto social local e nacional.

A formação tecnológica proposta no modelo curricular deve proporcionar ao educando condições de: assimilar, integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação; analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira em suas formas de participação como um cidadão tecnólogo nesse


 

contexto; e desenvolver as capacidades necessárias ao desempenho das atividades profissionais.

Dessa forma, o profissional egresso no Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas deve ser capaz de analisar e/ou processar informações, ter um pensamento crítico e ser capaz de alavancar o desenvolvimento econômico da região, integrando formação técnica à cidadania.

A base de conhecimentos científicos e tecnológicos, de acordo com o Catálogo Nacional de Curso Superior Tecnológico (CNCST, 2016) deverá capacitar o profissional para:

        Analisar,     projetar,     desenvolver,     testar,    implantar     e    manter                   sistemas computacionais de informação;

        Avaliar, selecionar, especificar e utilizar metodologias, tecnologias e ferramentas da Engenharia de Softwares, linguagens de programação e bancos de dados;

        Coordenar equipes de produção de softwares;

 

        Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação.

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O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo a formação de profissionais capazes de compreender o processo de construção e reconstrução do conhecimento no domínio do desenvolvimento de softwares e, dessa forma, realizar atividades de concepção, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e manutenção de sistemas computacionais, orientando sua ação na sociedade em geral e no mundo do trabalho em particular para a busca de soluções para o setor produtivo e para a melhoria da qualidade de vida da população.


 

 

1.1   OBJETIVOSESPECÍFICOS

 

1.      Oferecer um currículo que associe a teoria e a prática no processo de formação dos estudantes;

2.      Oferecer um currículo que habilite os tecnólogos à realização competente e a ética de projetos de pesquisa voltados para a produção do conhecimento no domínio do desenvolvimento de softwares;

3.      Oferecer um currículo que permita aos egressos reconstruir e construir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação, como bases indispensáveis à atuação profissional;

 

4.      Proporcionar as condições para que os profissionais tecnólogos  possam analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do cidadão tecnólogo nesse contexto para que, a partir daí, possam atuar com competência técnica e compromisso ético com as transformações sociais orientadas à construção de uma sociedade justa.

Uma proposta pedagógica que privilegia a integração caracteriza-se pelo seu trabalho coletivo, sendo imprescindível à construção de práticas didático-pedagógicas significativas.

Os procedimentos metodológicos propostos neste projeto são entendidos como um conjunto de ações empregadas tendo como objetivo assegurar a formação integral dos estudantes, nesse sentido é importante considerar as características específicas do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re) construção dos conhecimentos.

No início de cada período letivo, a equipe docente deverá planejar e organizar as atividades didáticas pedagógicas integradoras baseadas em projetos de ensino, pesquisa e extensão; em situações problemas desafiadores que estimule os alunos a buscar, mobilizar e ampliar seus conhecimentos, gerando assim, aprendizagens significativas. Isso deverá ser feito não apenas nos conteúdos previstos na ementa das disciplinas, promovendo integração entre os conceitos individuais de forma a serem explorados de forma integrada, motivadora e com o intuito de gerar estas situações problemas desafiadoras, mas também fazendo uso das disciplinas de caráter de extensão: Projeto Integrador (I, II e III), detalhados na próxima seção.

A avaliação da aprendizagem, nesse contexto assume dimensões mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos.

Para que de fato ocorra a integração do currículo, concebendo o educando como o sujeito capaz de relacionar-se com o conhecimento de forma ativa, crítica e construtiva, é importante:


 

Propor atividades em que o alunado seja protagonista na construção do conhecimento, possibilitando ao mesmo intervir na realidade social; Tratar os conteúdos de ensino de modo contextualizado, promovendo assim, uma aprendizagem significativa, instigando a autonomia intelectual dos alunos e incentivando a capacidade de continuar aprendendo; Promover permanentemente a interação entre as disciplinas, tanto das áreas de formação básica, quanto das áreas de formação profissional, bem como a base diversificada; Desenvolver Projetos Interdisciplinares e Integradores, oportunizando o contato com as situações reais de vida e de trabalho; Inserir atividades demandadas pelo alunado: eventos científicos, problemas, projetos de intervenção, atividades laboratoriais, entre outros; Viabilizar atividades de pesquisa de campo e visitas técnicas sob a ótica de várias disciplinas; Promover a problematização do conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes; Considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno; Adotar a pesquisa como um princípio educativo;  Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento dos seus conhecimentos prévios; No início de cada período letivo, realizar de forma coletiva o contrato didático pedagógico, definindo a proposta educativa a ser efetivada, considerando sempre que o planejamento é flexível.

 

Estratégias Pedagógicas:

     Exercícios;

     Análise crítica de textos;

     Debates;

     Práticas laboratoriais;

     Oficinas;

     Visitas técnicas;

     Interpretação e discussão de textos técnicos;

     Apresentação de vídeos;

     Apresentação de seminários;

     Trabalhos depesquisa;

     Atividades individuais e em grupo;

     Relatórios de atividades desenvolvidas;

     Atividades extraclasses;

     Execução e apresentação de projetos integradores;

     Exposição dialogada;

     Técnicas vivenciais de dinâmica de grupo.


 

A metodologia didático-pedagógica deverá possibilitar ao educando o domínio das diferentes linguagens, desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de usar conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos para compreender e intervir na vida social e produtiva, de forma proativa e criativa.

A contextualização aplicada ao currículo integrado permitirá que o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. Nesse processo, o conhecimento dialoga com áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural.

 

 

O apoio ao discente é realizado através do Programa de Assistência Estudantil do IFPA – Campus Paragominas. O Principal objetivo desse programa é executar as políticas de assistência estudantil, adotando ações necessárias ao desenvolvimento e à melhoria do processo educativo, manter a qualidade dos cursos ofertados supervisionar as ações das coordenações de apoio ao ensino que integram sua estrutura.

A Política de Assistência ao Estudante é um conjunto de princípios e diretrizes que orienta a elaboração e implementação de ações visando o êxito dos discentes e que garantam o acesso, permanência e conclusão de curso dos estudantes do IFPA, com vistas à inclusão social, formação plena, produção do conhecimento e melhoria do desempenho acadêmico. O Programa de assistência estudantil tem como finalidade prover os recursos necessários para transposição de barreiras e superação dos impedimentos ao bom desempenho acadêmico.

Para garantir o acesso, permanência e conclusão de curso dos estudantes do IFPA, na perspectiva da inclusão social, da formação ampliada, da produção de conhecimento, da


 

melhoria do desempenho acadêmico, da democratização do ensino e da qualidade de vida, o IFPA – Campus Paragominas disponibiliza de auxílios aos estudantes de início apenas ao curso técnico subsequente, em virtude de ser um Campus em Implantação, porém ampliará os auxílios para as demais modalidades e no limite dos recursos. Os auxílios são voltados para alunos que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Obedece às diretrizes traçadas pela Política de Assistência Estudantil, elegendo como prioridade aquelas necessidades consideradas básicas previstas pelo Decreto 7.234 de 19/07/2010. Outras ações pretendidas no campus, visam a oferecer melhores condições de aproveitamento de estudos envolvendo apoio com acompanhamento social e financeiro, através de bolsas de estudos disponibilizadas e editais internos, e por outros projetos desenvolvidos no setor, na medida que houver a equipe de apoio completo da assistência estudantil.

O IFPA – Campus Paragominas como uma instituição que sistematiza e gera o conhecimento, busca formar profissionais cidadãos capazes de contribuir para o projeto de sociedade justa e igualitária, reunindo indivíduos que expressam a realidade da região. Busca nas ações de assistência estudantil a redução das desigualdades socioeconômicas dos discentes, não apenas no ensino gratuito, mas também, na criação de mecanismo que viabilizem a permanência e a conclusão dos cursos dos quais ingressam, reduzindo as desigualdades apresentadas por um conjunto de estudantes dos segmentos sociais desfavorecidos e que apresentam dificuldade de prosseguir na sua vida acadêmica com êxito.

A Constituição Federal de 1988 consagra como dever do Estado e da família e tem como princípio a igualdade de condições de acesso e permanência na escola (Art. 205-Caput e Art. 206). Nessa direção a LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) ampara no Art. 3º do ensino deverá ser ministrada com base nos seguintes princípios e igualdade de condições para acesso e permanência na instituição. O IFPA – Campus Paragominas visa proporcionar aos discentes por meio da Política de Assistência Estudantil os seguintes objetivos:

                Promover o acesso, a permanência e a conclusão dos cursos dos estudantes, na perspectiva da inclusão social e democratização do ensino;

                Viabilizar a igualdade de oportunidade aos estudantes na perspectiva do direito social assegurado pela carta Magna;


 

                Assegurar aos estudantes os meios necessários ao desenvolvimento acadêmico;

                Promover e ampliar a formação dos estudantes, estimular desenvolvendo a criatividade, a reflexão criativa, atividades e intercâmbios: culturais, esportivos, artísticos, políticos, científicos e tecnológicos;

                Desenvolver parcerias como a representação dos estudantes, a área acadêmica e a sociedade civil, para implantação de projeto;

 

14.1.         PROGRAMA DE ACOLHIMENTOAO INGRESSANTE

 

O campus Paragominas busca acolher os ingressantes de maneira que os mesmos compreendam que são parte integrantes da instituição com o reconhecimento de seus direitos e deveres, colocando-os como protagonistas do processo

ensino-aprendizagem. Buscando desta forma:

                Promover atividades de acolhimento/recepção proporcionando uma integração entre alunos ingressantes e veteranos, para conhecer a estrutura organizacional bem como as peculiaridades e propostas dos cursos tecnológicos;

                Divulgar e orientar quanto ao acesso às bolsas de pesquisa, bolsa permanência, bolsa instalação e bolsas de desenvolvimento acadêmico, contempladas pela política de assistência estudantil do campus;

                Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, atuando junto aos docentes e discentes, com vistas a contribuir com a melhoria do ensino e formação;

                Orientar e planejar ações junto ao programa de assistência estudantil para atender às solicitações do programa de acessibilidade ou equivalente quanto ao plano de atendimento especializado aos estudantes com necessidades educacionais específicas;

                Realizar levantamento de dados de forma sistemática das turmas com maiornúmero de alunos com desempenho insatisfatório; disciplinas nas quais se evidencia maior número de alunos com desempenho insatisfatório; disciplinas que mais reprovam e onde há maior número de evasões, por meio de trabalhos coletivos com o programa de assistência estudantil;

                Acompanhar o projeto de evasão e analisar os fatores que a tem ocasionado no campus, visando garantir a permanência dos estudantes ao propor ações e estratégias pedagógicas que facilitem e fortaleçam o processo de ensino-aprendizagem.


 

A proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem ser utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Nessa perspectiva, a avaliação dá significado ao trabalho dos (as) estudantes e docentes e à relação professor-estudante, como ação transformadora e de promoção social em que todos devem ter direito a aprender, refletindo a sua concepção de mediação pedagógica como fator regulador e imprescindível no processo de ensino e aprendizagem.

Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos estudantes em nível conceitual, procedimental e atitudinal, para detectar erros, corrigi-los, não se buscando simplesmente registrar desempenho insatisfatório ao final do processo. Avaliar está relacionado com a busca de uma aprendizagem significativa para quem aprende e também para atender às necessidades do contexto atual.

Para tanto, o estudante deve saber o que será trabalhado em ambientes de aprendizagem, os objetivos para o estudo de temas e dos conteúdos, e as estratégias que são necessárias para que possa superar as dificuldades apresentadas no processo.

Assim, essa avaliação tem como função priorizar a qualidade e o processo de aprendizagem, isto é, o desempenho do estudante ao longo do período letivo, não se restringindo apenas a uma prova ou trabalho ao final do período letivo.

Nesse sentido, a avaliação será desenvolvida numa perspectiva processual contínua, buscando a reconstrução e construção do conhecimento e o desenvolvimento de hábitos e atitudes coerentes com a formação de profissionais-cidadãos.

Nessa perspectiva, é de suma importância que o professor utilize instrumentos diversificados os quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho do estudante nas atividades desenvolvidas e tomar decisões, tal como reorientar o estudante no processo diante das dificuldades de aprendizagem apresentadas, exercendo o seu papel de


 

orientador que reflete na ação e que age, assim como prevê o Regulamento Didático Pedagógico de Ensino do IFPA (2015).

Assim sendo, a avaliação deverá permitir ao docente identificar os elementos indispensáveis à análise dos diferentes aspectos do desenvolvimento do estudante e do planejamento do trabalho pedagógico realizado. É, pois, uma concepção que implica numa avaliação que deverá acontecer de forma contínua e sistemática mediante interpretações qualitativas dos conhecimentos construídos e reconstruídos pelos estudantes no desenvolvimento de suas capacidades, atitudes e habilidades.

A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

1)             Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

2)             Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

3)             Inclusão de atividades contextualizadas;

4)             Manutenção de diálogo permanente com o estudante;

5)             Consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento do estabelecido;

6)             Disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm dificuldades;

7)             Adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a seremconsiderados nas avaliações;

8)             Adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria contínua da aprendizagem;

9)             Discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades desenvolvidas;

10)         Observação das características dos estudantes, seus conhecimentos prévios integrando-os aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidadão, com vistas à (re) construção do saberacadêmico.

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei nº. 9.394/96. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas, aos trabalhos acadêmicos, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento


 

acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.

O desempenho acadêmico dos estudantes por disciplina e em cada período letivo, obtido a partir dos processos de avaliação, será expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 10 (dez). Será considerado aprovado na disciplina o estudante que, ao final do período, não for reprovado por falta e obtiver média aritmética igual ou superior a 7 (sete), de acordo com a seguinte equação:

 

Equação 1: calcular o desempenho acadêmico dos estudantes por disciplina.

2

 

𝑀𝐹 = (1ª𝐵+2ª𝐵)≥ 7, 0

 

Na qual:

 

MF = média final

 

1ªB = 1ª avaliação bimestral (verificação da aprendizagem) 2ªB = 2ª avaliação bimestral (verificação da aprendizagem)

De acordo com o Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPA, “o estudante que obtiver média final (MF) menor que sete (< 7) deverá realizar prova final”.

O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média Finalmaior ou igual a sete (≥7,0), conforme é descrito na Equação 2:

 

Equação 2 Avaliação final dos estudantes por disciplina.

2

 

𝑀𝐹 = (𝑀𝐵+𝑃𝐹)≥ 7, 0

 

Na qual:

 

MF = média final MB= média bimestral

PF = nota da prova final


 

Em todos os cursos ofertados no IFPA, será considerado reprovado por falta o estudante que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas cursadas, independentemente da médiafinal.

 

Em relação aos alunos com baixo rendimento acadêmico, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (nº 9394/1996) destaca a obrigatoriedade da oferta da recuperação por parte das instituições de ensino, sendo ela um direito garantido ao estudante. Ressalta-se, ainda, que essa deve ocorrer paralelamente ao calendário acadêmico. Desse modo, o Regulamento Didático Pedagógico do IFPA (2015) trata desse tópico, ao explicar e sugerir estratégias e atividades para esse processo:

 

Art. 285 O docente, no decorrer do processo educativo, promoverá meios para a recuperação paralela da aprendizagem do estudante.

Art. 286 A recuperação paralela da aprendizagem deverá desenvolver-se de modo contínuo e paralelo ao longo do processo pedagógico, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo de ensino e aprendizagem detectada ao longo do período letivo.

§1º O docente realizará atividades orientadas à(s) dificuldade(s) do estudante ou grupodeestudantes,deacordocomapeculiaridadedecadadisciplina,contendo entreoutros:

I)Atividades individuais e/ou em grupo, como pesquisa bibliográfica, experimentodemonstraçãoprática,seminários,relatório,portfólio,provas escritas ou orais, pesquisa de campo, produção detextos;

II)  Produção científica, artística oucultural;

III)  Oficinas;

IV)  Entreoutros.

 

 

É importante frisar, como base no regulamento do IFPA, que todos os professores devem lançar mão de atividades de recuperação de aprendizagem. Essas deverão estar presentes no plano de ensino de aula de cada docente.

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