Projeto Pedagógico do Curso

O Licenciado em Física do IFPA Campus Bragança é o professor que planeja, organiza e desenvolve atividades e materiais relativos ao Ensino de Física. Sua atribuição central é a docência na Educação Básica, que requer sólidos conhecimentos dentre estes:

           Detentor de fundamentação teórica que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos fenômenos naturais e sua aplicabilidade em situações docotidiano;

           Apto a atuar com multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua domesmo;

           Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área deatuação.

           Dominartécnicaslaboratoriaisconcernentesàproduçãoeaplicaçãodo conhecimentofísico;

           Problematizar juntamente com os alunos os fenômenos sociais, relacionados com os processos de construção do conhecimento no âmbito do conhecimentofísicoedesuasinter-relaçõescomoutrasáreasdoconhecimento;

           Organizar o conhecimento, adequando-o ao processo de ensino- aprendizagem em Física nos diferentes níveis deensino;

           Dominar os conteúdos básicos que são objetos de aprendizagem nos ensinos Fundamental eMédio;

           Planejar, desenvolver e avaliar os processos de ensino e de aprendizagem em Física para os ensinos Fundamental eMédio;

           Tratar e avaliar a informação física, utilizando procedimentos gráficos, matemático-estatísticos, de processamento digital e de sistema de informação física;

 

           Dominar estratégias para a transposição didática do conhecimento da Física em saber escolar na EducaçãoBásica.

A trajetória formativa do licenciado em Física leva em conta tanto as perspectivas tradicionais de atuação dessa profissão, como as novas possibilidades que vêm emergindo nas últimas décadas, tais como aquelas demandadas pela pesquisa em Ensino de Física e de Ciências, atividades para as quais esses profissionais também têm preparação.

1.                 OBJETIVOS

 

1.1   ObjetivoGeral

 

OCursodeLicenciaturaemFísicatemcomoobjetivoformarprofissionais para atuarem como professores de Física da EducaçãoBásica.

O professor de Física é um profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve, em suas atividades docentes, ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e, através de uma transposição didática adequada, possibilitar aos seus alunos o acesso ao saber e fazer científico e tecnológico. Ele será formado para planejar e desenvolver diferentes experiências didáticas em Física e elaborar ou adaptar materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando seus objetivos formativos, de aprendizagens e educacionais.

A trajetória formativa do licenciado em Física leva em conta tanto as perspectivas tradicionais de atuação dessa profissão, como as novas possibilidades que vêm emergindo nas últimas décadas, tais como aquelas demandadas pela pesquisa em Ensino de Física e de Ciências, atividades para as quais esses profissionais também têm preparação.

 

 

1.2   ObjetivosEspecíficos

 

  Planejar, organizar e desenvolver atividades e materiais relativos ao Ensino deFísica;

  Possibilitar a docência na Educação Básica, que irá requerer sólidos conhecimentos sobre os fundamentos da Física e da prática docente, garantindo o desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas, bem como sobre estratégias para transposição do conhecimento da Física em saberescolar;

  Atuar diretamente na sala de aula, além de elaborar e analisar materiais didáticos, como livros, textos, vídeos, programas computacionais,ambientes virtuais de aprendizagem, entreoutros;

  Realizar pesquisas em Ensino de Física, coordenar e supervisionarequipes detrabalho.


  Primar pelo desenvolvimento do educando, incluindo sua formação ética, a construção de sua autonomia intelectual e de seu pensamentocrítico.

1.                 METODOLOGIAS

 

É de suma importância que as metodologias utilizadas pelo professor sejam constantemente revistas e adaptadas conforme o contexto, como por exemplo: disciplina,semestreletivo,perfilerendimentodaturma,entreoutros.Noiníciodecada semestre letivo o professor deverá apresentar o plano de disciplina a ser executado ao longo do semestre e este será discutido de maneira coletiva entres os seus pares a fim de proporcionar a trocas de experiências metodológicas para o enriquecimento das atividades curriculares que serão desenvolvidas ao longo dosemestre.

Os docentes do curso de Licenciatura em Física do IFPA Campus Bragança, durante a organização e planejamento coletivo de cada semestre letivo ao organizarem seus planos de ensino devem optar por metodologias que estejam de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professor da Educação Básica e outras propostas pedagógicas pertinentes ao curso.

Deve-seapresentaraosdiscentes,acadanovoperíodo,osconteúdosaserem trabalhados, instrumentos de avaliação e bibliografias. Além da previsão de visitas técnicas integradoras, ações extensionistas, entre outros. Além de pensarem em conjunto as melhores estratégias para alinhar teoria e prática em cada disciplina, o que contribui significativamente com o processo de ensino eaprendizagem.

Aolongodecadasemestreenodecorrerdocurso,osseguintesprocedimentos metodológicos deverão ser adotados peloprofessor:

                                        Execução de Projetos Integradores entre as disciplinas básicasdo


curso;


 

 

                                        Aulaexpositivadialogadautilizandoprojetormultimídiaequadrobranco.

                                        Leitura, interpretação e produção de textos a partir dediscussões


coletivas também utilizadas em outras disciplinas.

                    Pesquisabibliográficaindicadanadisciplinae/ououtraeregistroescrito dapesquisa.

                    Atividades que visem a articulação entre várias áreas do ensino, possibilitando a formatação de ProjetosIntegradores.

                    Atividades práticas em sala de aula relacionando-as com estudos teóricos de diversas áreas doconhecimento.


 

                    Dinâmicas de grupo que promovam a interação, respeito mútuo e participação nocoletivo.

                    Oficinas pedagógicas em sala de aula utilizando recurso tecnológico adequado.

                    Discussão, debate e conclusões de temas previamente estabelecidos para estudo na disciplina e/ou outras áreas doconhecimento.

                    Seminários, encontros e relatórios das atividades desenvolvidas articuladas com asdisciplinas.

                    Apresentação oral e escrita de conclusões e articulação com as disciplinas.

                    Aulas de campo que possibilitem ao aluno associar o conteúdo ministrado em sala de aula com o contexto do local e/ou comunidade visitada, por meio de prática/vivência dos acadêmicos emcampo.

                    Visitas técnicas que permitam aos alunos vislumbrar o desenrolar da teoria no cotidiano dasociedade.

O desenvolvimento de competências permeia todas as dimensões da atuação profissional e deve ser o ponto de partida da organização curricular desta proposta.

As competências gerais a serem desenvolvidas na formação são:

-   Concepção e promoção de práticas educativas compatíveis com os princípios da sociedade democrática, a difusão e aprimoramento de valores éticos, o respeito e estímulo à diversidade cultural e a educação para a inteligência crítica.

-   A capacidade do professor de perceber-se e situar-se como sujeito histórico e políticobemcomoaosseusalunose,emconsequência,desenvolverumaação pedagógica que articule e promova os valores que fundamentam a vida democrática é uma competência indispensável para o trabalho do profissional em educação. As escolhas metodológicas e didáticas devem observar a diversidade social, cultural e intelectual dos alunos e contribuir para a justificação e aprimoramento do papel social daescola.

-   Compreensão da inserção da escola na realidade social e cultural contemporânea e das práticas de gestão do processo educativo voltadas à formação e consolidação dacidadania.


 

-   A atuação do professor deve objetivar a inclusão social dos alunos por intermédio de uma prática docente contextualizada na realidade social emque a escola está inserida. É indispensável à compreensão das especificidades e contornos da relação entre educação e cultura, de modo a conduzir práticas educativas condizentes com a realidade e as possibilidades concretas da educação no processo da transformação social visando o bem estarcoletivo.

-   Domínio de conteúdos disciplinares específicos, da articulação interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar dos mesmos, tendo em vista a natureza histórica e social da construção do conhecimento e sua relevância para a compreensão do mundocontemporâneo.

-   Oprofessordevecontribuir,medianteatitudespessoaisepráticasprofissionais concretas, para que seus alunos desenvolvam a capacidade de compreensão daimportânciadoconhecimentonodesenvolvimentodassociedadeshumanas enaelaboraçãodevisõesalternativasdarealidade,medianteareflexãoteórica eamobilizaçãodeconteúdoespecíficodosaber.Aabordagemdosconteúdos disciplinares deve sempre priorizar uma visão erudita (no sentido de saber aprofundado), culturalmente rica e humanizada do conhecimento, de modo a favorecer, no aluno, uma atitude crítica e construtiva frente ao saber e uma apreensão da sua importância para o aprimoramento da qualidade de vida do serhumano.

-   Conduçãodaatividadedocenteapartirdodomíniodeconteúdospedagógicos aplicados às áreas e disciplinas específicas a serem ensinadas, da sua articulação com temáticas afins e do monitoramento e avaliação do processo ensino-aprendizagem.

-   A atuação do professor baseia-se fortemente na sua capacidade de promover umaavaliaçãoeficazecríticadesuarotinaprofissionaledereagirprontamente aos acontecimentos inéditos e desafiadores que ela comporta. A experiência cotidiana deve ser refletida e articulada aos conhecimentos teóricos, de modo a nortear a formulação e reformulação das práticas. A habilidade em gerir e organizar trabalhos coletivos, a criatividade e versatilidade na elaboração de estratégias e dinâmicas voltadas ao aprimoramento do ensino são habilidades indispensáveis aoprofessor.


 

-   Capacidadedeautoavaliaçãoegerenciamentodoaprimoramentoprofissional e domínio dos processos de investigação necessários ao aperfeiçoamento da prática pedagógica.

-   A capacidade de gerenciar processos metacognitivos, a flexibilidade para a autocrítica, para adaptar-se, para mudanças pessoais, o aprimoramento da autopercepção e da alteridade, a ousadia intelectual, a capacidade de síntese eanálise,asensibilidadeestética,adesenvolturapessoaleogostopelacultura compõem um quadro de competências que fundamentam o trabalho do profissional emeducação.

 

 

 

1.                 APOIO AODISCENTE

 

O IFPA Campus Bragança dispõe do Programa de Assistência Estudantil, que concedeauxílioparaosalunosprioritariamenteemsituaçãodevulnerabilidadesocial para participação em eventos científicos por mérito, alimentação e transporte, mediante edital anual de ampla concorrência. Além disso, o campus oferece acompanhamento psicossocial para seus alunos, por meio de equipe formada por Assistente Social e Psicólogo, que trabalham em conjunto com o setor Pedagógico e coordenações de curso em prol dosdiscentes.

 

O Campus dispõe ainda de Restaurante Universitário para os alunos que precisam estudar no contra turno ou que não possuem condições financeiras de subsidiar uma alimentação saudável e balanceada diariamente. Em operação desde 2018, serve refeições nos três períodos para todos os alunos regularmente matriculados.

 

O Programa de Auxílio também oferta benefícios para auxiliar no atendimento às necessidades dos estudantes que recebem o benefício básico e dos estudantes que possuam renda superior à estabelecida pelo programa básico que estejam em situação de vulnerabilidade social devido a agravantes sociais.

 

O discente terá direito aos auxílios que serão concedidos mediante prévia análise documental/situacional por meio de editais específicos que assegurem que o estudante atenda aos critérios estabelecidos no Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES (Decreto 7.234/2010) e na Política de Assistência Estudantil do IFPA, bem como atividades extraclasses e apoio psicopedagógico, atividades de nivelamento e participação em centros acadêmicos e intercâmbios.

 

Para a concretização do direito à educação de qualidade, faz-se necessária a garantia das condições básicas.Para isso, além das condições institucionais que


 

possibilitem o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, são imprescindíveis a formação e a manutenção da comissão de trabalho da assistência estudantilemumaperspectivamultidisciplinareinterdisciplinardeprofissionais.Além disso, devem ser desenvolvidas atividades conjuntamente com a equipe pedagógica daInstituição,umaparceriaessencialparaoacompanhamentodoprocessodeensino e aprendizagem e o aproveitamento escolar dosestudantes.

Destaca-se que, semestralmente, os editais de monitoria de ensino, ocorrem e se propõem, a selecionar os estudantes de graduação, com a finalidade que sejam monitores, referente aos projetos dos professores orientadores. Os alunos que são aprovados, recebem $400,00 (quatrocentos reais) mensalmente, contribuindo assim, para o desenvolvimento do educando no processo ensino aprendizagem. Além da formaremuneradaexisteapossibilidadedosalunosaprovadosatuaremnoprograma como monitores voluntários, o que também contribui para a sua permanência, uma vezqueusufruirãodosmesmosdireitosqueosdemaisalunosinseridosnoprograma, exceto o auxíliofinanceiro.

O nivelamento de ensino é adotado, com a finalidade de fazer uma avaliação diagnóstica, e trabalhar as deficiências dos alunos, principalmente, referente às disciplinas de Matemática e Português. Geralmente, a primeira semana dos dias letivos,édestinadaaonivelamento.Alémdisso,ocursopromovetodoiníciodeanoa semanadocalouro,umasemanavoltadaparaoacolhimentodosnovosalunospormeio deoficinas,visitasaoslaboratóriosdocampus,experimentosnolaboratóriodeFísica, minicursos, palestras por áreas de conhecimento organizados pelos professores do Curso de Licenciatura em Física e alunosveteranos.

 

Somado a essas políticas de acolhimento e nivelamento também existe a preparação que é realizada com os alunos aptos a realizarem a prova do ENADE, conforme instrução normativa nº 01/2017-PROEN. No ano de 2019 foi elaborado um cronograma de atividades preparatórias para o ENADE, nas diferentes áreas do conhecimento, concernentes ao curso Licenciatura em Física, de modo a prepararos alunos para a prova, além do amplo apoio desde ao processo de inscrição até à realização daprova.

1.                 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DEENSINO-APRENDIZAGEM

 

A avaliação se propõe a englobar o processo de construção dos conhecimentos,dashabilidadesevalores,medianteaformadeterminadadetrabalho, concepção de aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a relação docente/discente e discente/discente, que deverá ser desenvolvida ao longo do período letivo de acordo com as culminâncias propostas pelo calendário escolar. A praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas no Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino noIFPA.

O processo de avaliação do desempenho acadêmico é realizado bimestralmenteporáreasdeconhecimento,considerandoaspectosdeassiduidadee aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamentoéavaliadoatravésdeacompanhamentocontínuodoestudanteedos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo dos seguintes princípios:

                    Prevalência dos aspectos qualitativos sobre osquantitativos;

                    Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos avaliativos;

                    Manutenção de diálogo permanente com oaluno;

                    Utilização funcional doconhecimento;

                    Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação dasatividades;

                    Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os alunos;

                    Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a recuperaçãoparalela;

                    Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nacorreção;


 

                    Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes ehabilidades;

                    Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuroegresso.

A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando mudanças metodológicas centradas no domínio sócio afetivo e atitudinal; e na aplicação dos saberes por parte do discente, processando-se de modo global, contínuo, sistemático e cumulativo em todos os componentes curriculares, com os critérios de julgamento dos resultados previamente discutidos com os discentes.

A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos:

I  – Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e valores, obedecendo à ordenação e à sequência do ensino, bem como a orientação docurrículo;

II  –Observaracapacidadedemobilizar,articularecolocaremaçãoosvalores, osconhecimentoseashabilidadesnecessáriasparaodesempenhoeficienteeeficaz de atividades requeridas pela natureza docurso;

III    – Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças provocadas pelas transformações gradativamenteassimiladas.

É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem estimulem o discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude crítico reflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo exercícios com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas, seminários, projetos orientados, experimentações práticas, atividades culturais, jornadas pedagógicas, dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos diferenciados por culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação progressiva ao longo do semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade do discente.


 

Os resultados das avaliações serão utilizados pelo docente para identificar os avanços e dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino e aprendizagem.

O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação doCurso,apósconhecimentodosdiscentes,elançadonoSistemadeGerenciamento Acadêmico, conforme orienta o Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.

Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando instrumentoscomofichasdefrequência,registrodeentregadastarefas,dostrabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de trabalhos, provas e/ou relatóriostécnicos.

Os resultados das avaliações serão mensurados da seguinte maneira:

 

 
  Caixa de Texto: 14.	AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

      A avaliação se propõe a englobar o processo de construção dos conhecimentos, das habilidades e valores, mediante a forma determinada de trabalho, concepção de aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a relação docente/discente e discente/discente, que deverá ser desenvolvida ao longo do período letivo de acordo com as culminâncias propostas pelo calendário escolar. A praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas no Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.
      O processo de avaliação do desempenho acadêmico é realizado bimestralmente por áreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo dos seguintes princípios:
●	Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
      ●	Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos avaliativos;
●	Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
●	Utilização funcional do conhecimento;
●	Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades;
      ●	Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os alunos;
      ●	Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a recuperação paralela;
      ●	Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção;
 

      ●	Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes e habilidades;
      ●	Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.
      A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando mudanças metodológicas centradas no domínio sócio afetivo e atitudinal; e na aplicação dos saberes por parte do discente, processando-se de modo global, contínuo, sistemático e cumulativo em todos os componentes curriculares, com os critérios de julgamento dos resultados previamente discutidos com os discentes.
A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos:
      I	– Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e valores, obedecendo à ordenação e à sequência do ensino, bem como a orientação do currículo;
      II	– Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação os valores, os conhecimentos e as habilidades necessárias para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso;
      III	– Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças provocadas pelas transformações gradativamente assimiladas.
      É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem estimulem o discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude crítico reflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
      Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo exercícios com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas, seminários, projetos orientados, experimentações práticas, atividades culturais, jornadas pedagógicas, dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos diferenciados por culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação progressiva ao longo do semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade do discente.
 

      Os resultados das avaliações serão utilizados pelo docente para identificar os avanços e dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino e aprendizagem.
      O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação do Curso, após conhecimento dos discentes, e lançado no Sistema de Gerenciamento Acadêmico, conforme orienta o Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.
      Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando instrumentos como fichas de frequência, registro de entrega das tarefas, dos trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos.
Os resultados das avaliações serão mensurados da seguinte maneira:

I – Para a avaliação Semestral utiliza-se a fórmula descrita abaixo:

LEGENDA:
MS=Média Semestral
1ª BI=1ª Bimestral (verificação da aprendizagem) 2ª BI=2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
      a)	- O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou igual a sete (≥ 7,0).
      b)	- Caso a Média Semestral (MS) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará prova final.
      c)	- O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média Final maior ou igual a sete (≥7,0).
d)	- O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

LEGENDA:
 

MF=Média Final MS=Média Semestral NPF=Nota da Prova Final
      Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas, consoante o calendário determinado para tal.
      O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento próprio ao colegiado do curso.
      Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos previstos neste documento.
      O discente que obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado no mesmo.
      Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo de ensino e aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das avaliações, não tenham atingido rendimento regular.
      O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete) que pretenderem realizar as atividades avaliativas referentes à recuperação, submeter-se-ão ao critério do docente de efetivá-las.


I – Para a avaliação Semestral utiliza-se a fórmula descrita abaixo:

 

LEGENDA:

MS=Média Semestral

1ª BI=1ª Bimestral (verificação da aprendizagem) 2ª BI=2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)

a)                  -Odiscenteseráaprovadonadisciplinapormédia,seobtivernotamaior ou igual a sete (≥7,0).

b)                  - Caso a Média Semestral (MS) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará provafinal.

c)                  -Odiscenteestaráaprovadoapósarealizaçãodaprovafinalseobtiver Média Final maior ou igual a sete(≥7,0).

d)                  - O resultado da Média Final será obtido da seguinteforma:

 
  Caixa de Texto: 14.	AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

      A avaliação se propõe a englobar o processo de construção dos conhecimentos, das habilidades e valores, mediante a forma determinada de trabalho, concepção de aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a relação docente/discente e discente/discente, que deverá ser desenvolvida ao longo do período letivo de acordo com as culminâncias propostas pelo calendário escolar. A praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas no Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.
      O processo de avaliação do desempenho acadêmico é realizado bimestralmente por áreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo dos seguintes princípios:
●	Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
      ●	Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos avaliativos;
●	Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
●	Utilização funcional do conhecimento;
●	Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades;
      ●	Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os alunos;
      ●	Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a recuperação paralela;
      ●	Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção;
 

      ●	Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes e habilidades;
      ●	Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.
      A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando mudanças metodológicas centradas no domínio sócio afetivo e atitudinal; e na aplicação dos saberes por parte do discente, processando-se de modo global, contínuo, sistemático e cumulativo em todos os componentes curriculares, com os critérios de julgamento dos resultados previamente discutidos com os discentes.
A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos:
      I	– Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e valores, obedecendo à ordenação e à sequência do ensino, bem como a orientação do currículo;
      II	– Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação os valores, os conhecimentos e as habilidades necessárias para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso;
      III	– Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças provocadas pelas transformações gradativamente assimiladas.
      É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem estimulem o discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude crítico reflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
      Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo exercícios com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas, seminários, projetos orientados, experimentações práticas, atividades culturais, jornadas pedagógicas, dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos diferenciados por culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação progressiva ao longo do semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade do discente.
 

      Os resultados das avaliações serão utilizados pelo docente para identificar os avanços e dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino e aprendizagem.
      O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação do Curso, após conhecimento dos discentes, e lançado no Sistema de Gerenciamento Acadêmico, conforme orienta o Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no IFPA.
      Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando instrumentos como fichas de frequência, registro de entrega das tarefas, dos trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos.
Os resultados das avaliações serão mensurados da seguinte maneira:

I – Para a avaliação Semestral utiliza-se a fórmula descrita abaixo:

LEGENDA:
MS=Média Semestral
1ª BI=1ª Bimestral (verificação da aprendizagem) 2ª BI=2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
      a)	- O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou igual a sete (≥ 7,0).
      b)	- Caso a Média Semestral (MS) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará prova final.
      c)	- O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média Final maior ou igual a sete (≥7,0).
d)	- O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

LEGENDA:
 

MF=Média Final MS=Média Semestral NPF=Nota da Prova Final
      Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas, consoante o calendário determinado para tal.
      O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento próprio ao colegiado do curso.
      Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos previstos neste documento.
      O discente que obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado no mesmo.
      Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo de ensino e aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das avaliações, não tenham atingido rendimento regular.
      O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete) que pretenderem realizar as atividades avaliativas referentes à recuperação, submeter-se-ão ao critério do docente de efetivá-las.

LEGENDA:


 

MF=Média Final MS=Média Semestral NPF=Nota da Prova Final

Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas, consoante o calendário determinado para tal.

O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de 48 (quarentae oito) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento próprio ao colegiado docurso.

Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos previstos neste documento.

O discente que obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento)do total da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado nomesmo.

Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo de ensino e aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das avaliações, não tenham atingido rendimentoregular.

 

O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0(sete)quepretenderemrealizarasatividadesavaliativasreferentesàrecuperação, submeter-se-ão ao critério do docente deefetivá-las.

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