Projeto Pedagógico do Curso

 

O Curso Superior de Licenciatura em Física do IFPA propõe-se a formar, dentre os perfis definidos pelo Parecer CNE/CES N.º 1.304/2001, o físico-educador. Esse profissional deverá se dedicar preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias educacionais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através de novas formas de educação científica com uso de recursos audiovisuais modernos, uso da internet, uso e/ou desenvolvimento de programascomputacionais.

O licenciado em Física, para um adequado desempenho de sua profissão e em concordância com o Parecer CNE/CES N.º 1.304/2001, deverá construir conhecimentos ao longo do Curso que lhe habilitem a:

 

a)   No âmbito de formação gerale acadêmica:

 

 

·         Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente ascontemporâneas;

·         Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social, compreendendo a ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos;


·         Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica;

·         Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários epalestras.

 

b)   No âmbito específico daFísica:

 

 

·         Dominar os fundamentos da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas, modernas econtemporâneas;

·         Utilizar o método científico na solução deproblemas;

·         Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e alguns dispositivos em termos de conceitos e princípiosfísicos;

·         Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais, teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados;

·         Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais;

·         Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade;

·         Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições até a análise de resultados;

·         Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução elaborada e demorada;

·         Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados;

·         Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo ainda de conhecimentos básicos de uma linguagem deprogramação;

·         Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados (teóricos ouexperimentais).

 

c)   No âmbito do ensino deFísica:


·         Refletir sobre sua prática em sala de aula, mobilizando conhecimentos da área pedagógica e da área de ensino de Física, fundamentando suas decisões e ações referentes ao processo deensino-aprendizagem;

·         Planejar e desenvolver diferentes experiências didáticas emFísica;

·         Utilizar a experimentação como uma estratégia didática relevante - bem como outras abordagens de ensino de ciências - reconhecendo-as como importantes estratégias para a aprendizagem do conhecimentofísico;

·         Utilizar, de forma crítica, as tecnologias da informação e da comunicação (TIC) como recursos deensino-aprendizagem;

·         Avaliar criticamente materiais didáticos, como livros, apostilas, kitslaboratoriais, programas computacionais, bem como elaborá-los ou adaptá- los, identificando seus objetivos deaprendizagem;

·         Estabelecer relações entre os conhecimentos de Física e a realidade local, de modo a lidar com um conhecimento escolar contextualizado e aplicado ao cotidiano discente;

·         Conhecer os problemas educacionais do país, sendo capaz de reconhecê-los em sua esfera de atuação nasescolas;

·         Assumir de forma consciente seu papel de físico-educador, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exercício dacidadania;

 

·         Difundir o conhecimento físico em espaços não-formais de aprendizagem, contribuindo para a alfabetização científica da população e disseminação da Física como culturacientífica.

O Licenciado em Física trabalha como professor em instituições de ensino que oferecem cursos de nível fundamental e médio; em editoras e em órgãos públicos e privados que produzem e avaliam programas e materiais didáticos para o ensino presencial e a distância. Além disso, atua em espaços de educação não-formal, como feiras de divulgação científica e museus; em empresas que demandem sua formação específica e em instituições que desenvolvem pesquisas educacionais. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

 

 

1   – OBJETIVOS DOCURSO

 

 

4.1  - Geral

Qualificar pedagogicamente profissionais para o exercício das funções específicas do magistério, a qual habilita o profissional no campo de atuação das múltiplas modalidades de ensino, conforme legislação vigente, com base na compreensão ampla e contextualizada dos princípios que norteiam a educação escolar, visando a produção e difusão de conhecimentos físicos/científicos e a participação na atualização e implantação do Projeto Político Pedagógico da Instituição, na perspectiva de garantia da qualidade, dos direitos e objetivos de


aprendizagem e seu desenvolvimento, da gestão democrática e da avaliação institucional.

 

4.2  - Específicos

·         Formar profissionais licenciados em Física para que estes venham atender as demandas do mercado de trabalho vinculados ao processoeducativo;

·         Desenvolver competências e habilidades humanas voltadas para os aspectos sócio/político/filosófico no sentido de preparar estes jovens e adultos para o exercício de sua cidadania enquanto profissionais daeducação;

·         Contribuir para o desenvolvimento econômico, social, filosófico, histórico e cultural voltados para uma economia sustentável de conservação ambiental, visando a melhoria da qualidade de vida das populações através da relação Ciência Tecnologia Sociedade e Meio Ambiente(CTSA);

·         Estabelecer a “práxis” por meio das disciplinas Prática de Ensino, Estágio Curricular Supervisionado e Laboratório de Física, nas quais as teorias verificadas através de conteúdos específicos, metodológicos e didático/pedagógicos serão utilizados na prática educacional dos discentes  de Física;

·         Promover a inclusão de todos que procurem o curso através de ações que venham favorecer o acesso e a aprendizagem daqueles quenecessitarem;

·         utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais;

·         resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições até à análise de resultados;

·         propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade;

·         concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas cuja solução é elaborada e demorada;

·         utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados;

·         utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem computacional;


·         conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, sejaem medições, seja em análise de dados (teóricos ouexperimentais);

·         reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmentecontemporâneas;

·         apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários epalestras.

·         planejar    e    desenvolver    diferentes    experiências    didáticas    em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégiasadequadas;

·         elaborar ou adaptar materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem eeducacionais;

 

 

1  – METODOLOGIA

 

 

O processo de ensino deve conter, no seu bojo, uma análise não só do desempenho do aluno, mas também do desempenho do professor e da adequação do plano de ensino aos objetivos propostos, verificando o estado em que se encontram esses três elementos no atendimento das necessidades deaprendizagem doaluno.

Neste PPC a metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos empregados com o fim de alcançar os objetivos propostos para a formação de professores, o que proporcionará uma formação integral aos estudantes. Como proposta metodológica sugerimos que os temas ensinados devam sempre estar vinculados à realidade dos alunos e devem ter a prioridade de preparar os alunos para a vida (inclusive para a vida acadêmica, mas não somente esta), e não apenas para serem aprovados nas disciplinas. Os conteúdos desenvolvidos devem ser instrumentos de cidadania e de competência social, para que os alunos possamviver e sobreviver circulando com desenvoltura na sociedade científico-tecnológica cada vez mais exigente em conhecimento. Cada tema trabalhado nas disciplinas devem estar inseridos dentro de um contexto de maneira que o estudante possa ter a necessária noção da importância dos conhecimentos obtidos em cadadisciplina.

Além disso, deve oportunizar ao cidadão a melhoria na sua qualidade de vida, na medida em que qualifique trabalhadores, prepare mão de obra competente e especializada e, além disso, oportunize acesso democrático ao mundo de trabalho. Deve ser também, instrumento para felicidade, alegria na escola e na vida.

Finalmente, deve-se ensinar sempre articulando com a História da Ciência, de tal forma que possamos entender o surgimento desses saberes dentro de um contexto sócio-econômico-histórico, sempre analisando o todo e não apenas uma pequena parte.

Essa proposta proporciona vivenciarmos a integração, ou como se diz, o diálogo entre os saberes, buscando com isso uma formação mais completa para os nossos futuros professores de Física. Desta forma, os professores utilizar-se-ão de ações e estratégias como:

·         aulas dialogadas e expositivas;

·         leituras e debates de textos, filmes, documentáriosetc.;


·         visitas técnicas, aos laboratórios de outros cursos do IFPA, bem como, de outras instituições UFPA eoutras;

·         produção de seminários;

·         construção de materiais didáticos como, por exemplo, textos, maquetesetc.;

·         oficinas temáticas;

·         aulas de desempenho didático;

·         participação em palestras e eventoscientíficos;

·         experimentos virtuais utilizando softwares de simulações interativas como, por exemplo, o PHET (Physics EducationTechnology);

 

Essas estratégias e ações de intervenção na sala de aula e fora dela devem resultar do processo de planejamento pedagógico organizado pelo IFPA no início de cada ano letivo ou de cada semestre letivo por meio das Semanas Pedagógicas. Esse processo de planejamento resulta na produção dos respectivos Planos de Ensino de cada disciplina a ser ministrada no semestre seguinte e que são avaliados, aprovados e colocados a disposição dosdiscentes.

A Política de Assistência Estudantil do IFPA é regulamentada através da Resolução N.º 07/2020 – CONSUP/IFPA de 08 de janeiro de 2020 e Resolução N.º 08/2020 – CONSUP/IFPA de 08 de janeiro de 2020. Esta política, basicamente configura-se por meio da concessão de auxílios aos estudantes de todos os níveis de ensino e modalidades que são ofertados pela Instituição, voltados prioritariamente para estudantes que se encontram em situação de vulnerabilidade social, de acordo com os parâmetros de aferição do Índice de Vulnerabilidade Social (IVS), obedecendo às diretrizes da Política Nacional de Assistência Estudantil - PNAES, elegendo como prioridade aquelas necessidades consideradas básicas previstas pelo Decreto N.º 7.234 de 19 de julho de2010.

As ações de Assistência Estudantil são elencadas no Plano Anual de Assistência Estudantil, por meio de linhas de atendimento, nas quais envolvem setores estratégicos ligados à pesquisa, ensino e extensão como forma de fortalecer e apoiar as ações que visam o acesso, a permanência e êxito no percurso acadêmico do estudante assistido por estas ações. É importante salientar que para o estudante do IFPA possa ser contemplado com o recebimento de auxílios da assistência estudantil são necessários, em linhas gerais, estar devidamente matriculado no período letivo vigente e ter frequência mensal igual ou superior a 75%.

Conforme regulamenta a Resolução N.º 08/2020 – CONSUP/IFPA, os estudantes também poderão ser atendidos pela assistência estudantil sem repasses financeiros diretos. Isto poderá ocorrer por meio do fornecimento de alimentação, moradia, transporte e apoio pedagógico. Com relação aos auxílios concedidos


mediante repasse financeiro direto aos estudantes, estes poderão contar com auxílio permanência I, auxílio permanência II, auxílio permanência III, auxílio pessoa com deficiência – PcD, auxílio alternância, auxílio assistência ensino, auxílio assistência pesquisa, auxílio assistência extensão, auxílio apoio pedagógico – participação em eventos científicos, esportivos e culturais e, finalmente, auxílio eventual.

O Plano de Assistência Estudantil do IFPA é acompanhado pelo Fórum de Assistência Estudantil e Comissão Multidisciplinar de Assistência Estudantil, conforme previsto na Resolução N.º 07/2020 – CONSUP/IFPA, a qual regulamenta a Política de Assistência ao Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA.

Enquanto política de inclusão ao estudante apresenta-se também o Programa Bolsa Permanência – PBP, criado pela Lei N.º 12.801/2013, que se define comouma ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em situação de vulnerabilidade socioeconômica e para estudantes indígenas e quilombolas. O Programa atende como público alvo os estudantes de cursos de nível superior com carga horária igual ou superior a cinco horasdiárias.

Ressalta-se que o campus disponibiliza estrutura para oferecer aos alunos que programarem, juntamente com o professor/orientador, atividades extraclasse como transporte e alimentação. É necessário que se procure a assistência estudantil para que se faça reserva para a atividade programada. Registra-se também que a assistência estudantil possui profissionais disponível para, quando necessário, dar apoio psicossocial e pedagógico.

No campus também há uma sala confortável, com computadores e internet, disponível para o centro acadêmico do curso onde os alunos terão oportunidade de interagir e discutir ideias para melhorias do curso.

O colegiado do curso também se preocupa com o nivelamento, para  os alunos em dificuldade de aprendizagem, através de cursos e apoio individual ofertados pelos professores quando disponibilizam em suas atividades acadêmicas horários para atendimento individuais aos alunos do curso. Essas atividades consideradas como atividades extraclasse servem para tirar as dúvidas dos alunos sobre os conteúdos ministrados e proporcionar uma interação entre docente e discente no processo ensino aprendizagem.


Uma preocupação do colegiado é quanto ao apoio aos alunos que participarem de intercâmbio com outras instituições de ensino superior. Este apoio se dá no incentivo e no diálogo com as instituições, além do aproveitamento dos estudos realizadas.

Finalmente, será disponibilizado aos alunos um laboratório de informática com vinte computadores, com acesso a INTERNET, para que os mesmos possam fazer suas pesquisas bibliográficas e consultar sites que venham lhes auxiliar no desenvolvimento de várias disciplinas que requerem o uso dessa tecnologia: Tecnologia Aplicada ao Ensino de Física, Prática de Ensino, Física Computacional, Legislação e Diretrizes Educacionais, Laboratório de Física e demais disciplinas que venham solicitar o uso desta tecnologia.

 

 

9     AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO -APRENDIZAGEM

 

 

A avaliação da aprendizagem é parte de todo o processo educativo, deve ter um caráter diagnóstico, que procure identificar as dificuldades mostradas pelo aluno durante todo o processo de ensino aprendizagem. Deve ser permanente e nunca só na conclusão de cada bimestre ou simplesmente através de uma prova que mais avalia o que o aluno não sabe e pouco ou nada do que ele sabe. O que leve ao risco


de tornar o processo avaliativo um processo punitivo e nunca um processo de avaliação da aprendizagem. É importante que se faça uma articulação entre a teoria e prática, que no curso de licenciatura se volta para a prática docente.

Através das disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado é importante que se faça a aplicação da teoria desenvolvida no semestre em curso para que se possa fazer uma avaliação articulada entre a teoria e a prática. Essas disciplinas são muito importantes para essa articulação.

A aplicação da avaliação deve ser um processo holístico, que procura avaliar o todo, e não cartesiano, que pontua, exclusivamente, através de uma prova se o aluno é aprovado ou reprovado, quantificando o aluno numa escala de zero a dez. Hoje, torna-se ridículo quantificar o aluno através de uma nota e dizer “tu vales tanto” sem que tenhamos uma avaliação processual ediagnóstica.

Para que seja praticada uma avaliação holística processual o professor deve privilegiar nos sues planos de curso/disciplina a observação do desempenho do aluno em todas as atividades propostas no processo ensino/aprendizagem. Essas atividades podem ser trabalhos em equipe ou individuais, executados em sala de aula ou através de pesquisas em livros, periódicos, revistas, jornais ou referências virtuais. Também se faz necessário que haja atividades práticas de laboratório ou de campo, na qual o aluno irá apresentar um relatório de seu desempenho na atividade. São muitos os procedimentos que o professor pode usar no processo avaliativo para que o mesmo auxilie na formação de cidadãos, pessoas reflexivas, críticas e políticas. E, nunca auxiliar na formação de robôs, pessoas que apenas repetem o que é proposto ousolicitado.

O processo avaliativo deve procurar um caráter de uma aprendizagem significativa, pois à avaliação, através de um diagnóstico permite ao professor identificar os pontos deficitários do aluno e assim poder empregar novas estratégias de ensino. Para que o processo de ensino/aprendizagem seja um processo de inclusão e nunca de exclusão, procuremos na avaliação uma parceria para aprendizagem significativa: diagnosticando, identificando e intervindo, através de novas estratégias no processo ensino /aprendizagem.

Através da avaliação holística processual o professor tem um conceito cidadão do seu aluno e este conceito ele pode transformar em uma nota, pois, o processo,queéburocrático,pedequeoprofessoravalieoseualunoatravésde


uma nota, quantificando sua aprendizagem. Então, através da qualificação podemos quantificar nosso aluno para que assim, agrademos o sistema burocrático que vivemos.

No IFPA os procedimentos da avaliação estão regulamentados pelo Regulamento Didático Pedagógico do IFPA. Com isto em mente, usa-se umaequação de média para se avaliar se o aluno é aprovado ou reprovado. A equação utilizada parar mensurar resultados é a seguinte:

 

 
 

Legenda:

 

 

M S = Média Semestral

1ª BI = 1ª Avaliação Bimestral 2ª BI = 2ª Avaliação Bimestral

 

O aluno será aprovado na disciplina por média semestral, se obtiver nota maior ou igual a 7,0. Vale ressaltar, que é facultado ao discente realizar atividades a título de recuperação paralela em caso do mesmo não ter obtido desempenho satisfatório nas avaliações. Além disso, em caso de ausência do aluno nos dias de avaliação, é dado ao mesmo a possibilidade de realização de avaliação de segunda chamada caso o estudante apresente justificativa plausível a respeito de sua ausência.

 
 


Caso esta média seja menor que 7,0, o aluno fará uma terceira avaliação denominada de avaliação final e este será aprovado com Avaliação Final se obtiver média mínima 7,0 calculada da seguinte forma:

Legenda:

M F = Média Final

M B = Média Bimestral


NAF = Nota da Avaliação Final

Observamos que a média bimestral (MB) acima é a própria média semestral quando o valor alcançado é menor que 7,0 (sete).

Há de se pensar também na assiduidade e integralização dos componentes curriculares, pois é previsto pela organização didática do IFPA uma frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) da carga horária total de cada componente curricular para que o aluno seja considerado aprovado no devido componente curricular a integralização deve ser superior a 70% em todos os componentes curriculares. Portanto, a aprovação do aluno em cada componente curricular se verificará em três pontos: nota da média semestral ou final, quando houver, igual ou superior a sete (7,0), frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) da carga horária total de cada componente curricular e a integralização superior a 70% em todos os componentescurriculares.

 

Após todo este procedimento as notas bimestrais e a nota final, quando houver, juntamente com a frequência, serão registradas, pelo professor, no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA).

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