Tendo por base o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, o Tecnólogo em Gestão Ambiental é o profissional que:
Planeja,gerenciaeexecutaatividadesdediagnóstico,proposiçãodemedidas mitigadoras e de recuperação de áreas degradadas. Coordenaequipes
multidisciplinares de licenciamento ambiental. Elabora, implanta, acompanha e avalia políticas e programas de educação ambiental, gestão ambiental e monitoramento da qualidade ambiental. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação (MEC, 2016).
Nessesentido,oprofissionalegressodocursodeTecnologiaemGestãoAmbientaldoIFPA Campus Marabá Industrial terá um perfil interdisciplinar, de modo a estar preparado para atuar de maneira proativa e empreendedora no cerne dos conflitos e dilemas gerados pela relação sociedade e natureza, buscando soluções e implementando medidas para a resolução de problemáticas socioambientais diversas, eainda:
I) Promoverpesquisasnaáreaambiental,contribuindoparaanáliseintegradaorientada para o desenvolvimentoregional;
II) Implementar e gerenciar sistemas de gestão ambiental, certificações e auditorias ambientais;
III) Conhecer e interpretar criticamente a legislação ambiental em múltiplasescalas;
IV) Realizar o gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos, efluentes e emissões atmosféricas;
V) Coordenaroprocessodeelaboraçãoecoordenaçãodaimplementaçãodeprogramas de educação ambiental formal e nãoformal;
VI) Participar na elaboração de planos diretores analisando as normativas quanto à especificação e instruções relativas ao controle de impactos ambientais, à conservação e à preservação do meioambiente;
VII) Desempenhar funções técnicas e administrativas no âmbito empresarial com ênfase para a área ambiental, em órgãos públicos, ONGs eempresas.
VIII) Desenvolver projetos para prevenir, reduzir ou recuperar a poluição das águas e a deterioração de áreas verdes, e dosolo;
IX) Realizar Avaliação de Impactos Ambientais(AIA);
X) Supervisionar o processo de desenvolvimento e produção de produtos ecologicamentecorretos;
XI) Acompanhar a formulação de projetos, pesquisas e experimentações na área ambiental;
XII) Organizar, dirigir e assessorar organizações na área da gestãoambiental;
XIII) Realizar pesquisas e buscar autonomiaintelectual;
XIV) Interferir na comunidade local como cidadãos éticos eprofissionais;
XV)Desenvolver o trabalho em equipe, com respeito eresponsabilidade;
XVI) Promover o espíritoempreendedor;
XVII) Promover a qualidade devida;
XVIII) Cuidar da higiene e segurança notrabalho;
XIX) Promover condições para a oferta de tecnologia, produtos e serviços dentro de um processo modular egradativo.
Considerar as necessidades da sociedade em que se está inserido trata-se de umaquestão de caráter transdisciplinar, considerando esse pressuposto, entende-se que será necessário discutirnasdisciplinaspertinentesaquestãohumanísticacomintuitodesensibilizareconscientizar o estudante da importância de que a atuação do profissional requer atributos não só técnicos e científicoscomotambéméticosedeontológicosaseremaplicadosnocotidianodavidaprofissional.
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OCursoSuperiordeTecnologiaemGestãoAmbientalpropõeformarprofissionaisparaatuar no gerenciamento dos recursos ambientais nas esferas pública (municipal, estadual e federal), privada e não-governamental, com capacidade para analisar, projetar, documentarações,
relacionadas ao meio ambiente, e que sejam capazes de contribuir para a manutenção ou o restabelecimento das condições ambientais essenciais à qualidade de vida, defendendo e preservando o meio ambiente frente às necessidades da economia moderna, pautada nos princípios da sustentabilidade. Além disso:
● Formar graduados em tecnologia para o exercício da profissão de Tecnólogo em Gestão Ambiental;
● Preparar profissionais aptos para elaborar e gerenciar Sistemas de Gestão Ambiental, Planos de Resíduos, Licenciamentos Ambientais, Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Gestão Ambiental Urbana, Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas, processos de Certificações, Sistemas de Saneamento e realizar Análises de Águas eEfluentes;
● Formar gestores ambientais para o planejamento, execução, avaliação, aplicação e manutenção de programas de gestão do meio ambiente em instituições privadas, governamentais enão-governamentais;
● Capacitar gestores ambientais para prestarem consultoria e assessoria a instituições privadas, públicas e do terceirosetor;
● Estimular e desenvolver nos gestores ambientais habilidades empreendedoras para a gestão ambiental voltada para a melhoria da qualidade dapopulação;
● Contribuir para a formação crítica e ética frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção de uma sociedadesustentável;
● Estabelecerrelaçõesentreotrabalho,aciência,aculturaeatecnologiaesuasimplicações para a educação profissional e tecnológica, além de comprometer-se com a formação humana, buscando responder às necessidades do mundo dotrabalho;
● Incentivar a produção e a inovaçãocientífico-tecnológica;
● Formarprofissionaiscomcapacidadedeinseriraeducaçãoambientalemtodassuasações;
Uma proposta pedagógica que privilegia a integração caracteriza-se pelo trabalho coletivo, sendo imprescindível à construção de práticas didático-pedagógicas significativas. Os procedimentosmetodológicospropostosnesteprojetosãoentendidoscomoumconjuntodeações empregadas tendo como objetivo assegurar a formação integral dos estudantes, nesse sentido é importanteconsiderarascaracterísticasespecíficasdoalunado,seusinteresses,condiçõesdevida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dosconhecimentos.
A equipe docente deverá organizar as atividades didáticas pedagógicas interdisciplinares e
integradoras baseadas no ensino, na pesquisa e na extensão; em situações problemas desafiadores presentes no cotidiano do discente, que estimule-os a buscar, mobilizar e ampliar seus conhecimentos, gerando assim, aprendizagens significativas, para tanto, se faz necessário:
I) Propor atividades em que o alunado seja protagonista na construção do conhecimento, possibilitando ao mesmo intervir na realidadesocial;
II) Tratar os conteúdos de ensino de modo contextualizado, promovendo assim, uma aprendizagem significativa, instigando a autonomia intelectual dos alunos e incentivando a capacidade de continuaraprendendo;
III) Promover permanentemente a interdisciplinariedade, tanto das áreas de formação básica, quanto das áreas de formação profissional, bem como a basediversificada;
IV) Desenvolver projetos interdisciplinares e integradores, oportunizando o contato com as situações reais de vida e detrabalho;
V) Inseriratividadesdemandadaspeloalunado:eventoscientíficos,problemas,projetos de intervenção, atividades laboratoriais, entreoutros;
VI) Viabilizar atividades de pesquisa de campo e visitas técnicas sob a ótica de várias disciplinas;
VII) Promover a problematização do conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;
VIII) Considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade doaluno;
IX) Adotar a pesquisa como um princípioeducativo;
X) Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento dos seus conhecimentosprévios.
São várias as estratégias Pedagógicas que serão utilizadas no decorrer do curso, entre elas de pode citar:
XI) Análise crítica detextos;
XII) Debates;
XIII) Práticaslaboratoriais;
XIV) Oficinas;
XV)Visitastécnicas;
XVI) Interpretação e discussão de textostécnicos;
XVII) Apresentação devídeos;
XVIII) Apresentação deseminários;
XIX) Trabalhos depesquisa;
XX)Atividades individuais e emgrupo;
XXI) Relatórios de atividadesdesenvolvidas;
XXII) Atividadesextraclasses;
XXIII) Exposição dialogada;
XXIV) Técnicas vivenciais de dinâmica degrupo;
Ametodologiadidático-pedagógicadeverápossibilitaraoeducandoodomíniodasdiferentes linguagens, desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de usar conhecimentos científicos, tecnológicos e sócios históricos para compreender e intervir na vida social e produtiva, de forma proativa e criativa.
A contextualização aplicada ao currículo interdisciplinar permitirá que o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. Nesse processo, o conhecimento dialoga com áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural.
O ingressante ao curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental deverá realizar diversasatividadespráticasduranteopercursoformativo,oquedenominamospráticaprofissional, poistrata-sedeumaformaarticuladaentreteoriaeprática,deformainterdisciplinar,possibilitando aos discentes vivenciarem os diversos saberes aliados ao aperfeiçoamentoacadêmico.
SegundooregulamentodidáticopedagógicodoIFPA,apráticaprofissionaléumaatividade acadêmica específica obrigatória nos cursos superiores de graduação e compreende diferentes situações de vivência, aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, podendo ser, entre outros, realizadas a partir de projeto integrador de pesquisa ou de extensão; projetos de pesquisa e/ou intervenção; pesquisa acadêmico-científica e/ou tecnológica individual ou em equipe; visitas técnicas; micro estágio; atividade acadêmico- científico-cultural; atividades laboratoriais (simulações, observações e outras) eoficinas.
Dentre as possibilidades elencadas acima, destaca-se que no curso superior de Tecnologia
em Gestão Ambiental, o estudante deverá participar obrigatoriamente do Projeto Integrador, cuja carga horária está especificada na matriz. Visitas técnicas, quando ocorrerem, serão realizadas preferencialmenteemconjunto,envolvendodoisoumaisdocentes,emmomentooportunodurante o semestreletivo.
Outra forma de contemplar a prática profissional é através da participação em projetos. Os alunosqueparticiparemdeprojetosdeextensãopoderãotercargahoráriareconhecidacomoparte doitem“PráticasCurricularesemSociedade”,desdequeoprojetotenhasidosubmetidoparaeste fim;ouacargahoráriaseráreconhecidacomoAtividadeComplementar.Aparticipaçãoemprojetos de pesquisa como os de iniciação científica ou projetos de ensino no âmbito da Instituição, se desenvolverão, a partir da tomada de decisão do aluno em escolher o projeto no qual possa ser inserido (Resolução 005/2019 –CONSUP)
Há no Campus Marabá Industrial três setores de apoio direto ao discente que formam uma equipe multidisciplinar voltada para dar suporte ao processo de aprendizagem: o Setor de Assistência Estudantil e Ações Inclusivas, o Setor Pedagógico e o Setor de Psicologia, que planejam em conjunto ações de acompanhamento e atendimento aos discentes com baixo rendimento acadêmico e/ou em situação de retenção e/ou evasão. Atualmente estas equipes são formadas por três pedagogos, duas técnicas em assuntos educacionais, um intérprete em libras, uma assistente social e uma psicóloga.
Atualmente, os recursos oriundos do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), regidos pelo Decreto Nº 7.234, 19 de Junho de 2010 e administrados pelo Departamento de Assistência Estudantil e Ações Inclusivas em consonância com as Resoluções nº 07/2020 – CONSUP/IFPA e nº 08/2020-CONSUP/IFPA, constituem-se a principal fonte de assistência financeira ao discente. Sendo atendidos os alunos em comprovada situação de vulnerabilidade socialeregularmentematriculadosemtodososníveisdeensinodoIFPA–excluindo-seoscursos
de pós-graduação lato senso e stricto senso e os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) com carga horária inferior a 160 horas.
AsaçõesdeAssistênciaEstudantilsãoelencadasnoPlanoAnualdeAssistênciaEstudantil, pormeiodelinhasdeatendimento,nasquaisenvolvem-sesetoresestratégicosligadosàpesquisa, ensino e extensão como forma de fortalecer e apoiar as ações que visam o êxitoacadêmico.
Atualmente,deacordocomaResoluçãonº08/2020-CONSUP/IFPAasaçõesdaassistência estudantil podem se dar: A) sem repasse financeiro ao discente, na forma de: alimentação, concedida no restaurante estudantil do campus; moradia, na forma de alojamento estudantil; transporte, na forma de contratação de serviço; e apoio pedagógico, com a concessão de material pedagógico. Ou B) com repasse financeiro direto ao aluno, na forma de: Auxílio Permanência; Auxílio Pessoa com Deficiência – PcD; Auxílio Alternância; Auxílio Assistência Ensino; Auxílio Assistência Pesquisa; Auxílio Assistência Extensão; Auxílio Apoio Pedagógico - Participação em eventos técnico-científicos, esportivos e culturais; e Auxílioeventual.
O Plano de Assistência Estudantil no Campus Marabá Industrial é democraticamente elaborado e acompanhado pelo Fórum de Assistência Estudantil, conforme orientações da Resolução nº 07/2020 – CONSUP/IFPA.
Desde 2019, segundo orientações contidas na Resolução nº 350/2017 – CONSUP/IFPA e Instrução Normativa nº 04/2019 PROEN/IFPA de 30 de dezembro de 2019, o Campus Marabá Industrial também conta com o Programa de Monitoria de Ensino do IFPA, destinado a estudantes regularmente matriculados nos cursos superiores de graduação do IFPA, em situação de vulnerabilidade social para o caso de monitoria com bolsa, orientados por docente efetivo ou substituto do IFPA, e extensivo aos Núcleos de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – NAPNE’s.
A nota não pode ser o fim do processo educacional, ela é apenas uma tentativa de medir aquilo que realmente importa para a educação, o aprendizado. O procedimento de avaliação do ensino-aprendizagem não pode se limitar ao procedimento mecânico de testes e provas, deve antes ser tratado como uma metodologia reflexiva.
[...]aavaliaçãoéinerenteeimprescindíveldurantetodooprocessoeducativoqueserealiza em um constante trabalho de ação-reflexão, porque educar é fazer ato de sujeito, é problematizar o mundo em que vivemos para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo constantemente (GADOTTI, 1984, p.90).
A avaliação deve começar enquanto análise da prática docente, ou seja, do ensino, a qual deve ser realizada em todos os níveis; envolvendo a autoavaliação, avaliação por parte dos discentes, por parte da equipe pedagógica e em último nível na forma de autoavaliação do curso em suas atividades semestrais.
A avaliação da aprendizagem, nesse contexto assume dimensões mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos, para que de fato ocorra a integração do currículo, concebendo o educando como um sujeito capaz de relacionar-se com o conhecimento de forma ativa, crítica e construtiva
Por sua vez, a avaliação da aprendizagem deve seguir os pressupostos regimentais do Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, Resolução nº 092/2019 CONSUP/IFPA, de 08/05/2019, devendo tomar como
referência os seguintes parâmetros orientadores de práticas avaliativas e qualitativas descritos no art. 263:
· Domíniocognitivo;
· Cumprimento e qualidade dos trabalhosacadêmicos;
· Capacidade de realizar trabalhos acadêmicos em grupo com disposição, organização, liderança, cooperação e interação na atividadegrupal.
· Autonomia
Para cada componente curricular deverá ser atribuído uma e nota entre 0 (zero) a 10 (dez), exceto para o componente curricular Atividades Complementares que será avaliado por conceito “Apto” ou “Inapto”. De acordo com que estabelece a Resolução nº 005/2019 CONSUP/IFPA, de 09/01/2019
Será aprovado em cada componente curricular aquele estudante que alcançar média de avaliações bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e possuir no mínimo 75% de presença em atividades presenciais.
A média das avaliações bimestrais deve ser calculada da seguinte maneira:
Sendo:
MS= Média Semestral
1ª BI= 1ª Bimestral (verificação d aprendizagem) 2ª BI= 2ª Bimestral (verificação d aprendizagem)
Cada disciplina, independentemente da modalidade da oferta (regular, PLE, blocada ou estudo dirigido) deverá possuir dois momentos de culminância, cada um fazendo jus a uma nota. Emnenhumahipótesepoderáanotadeumaculminânciaavaliativasercompostacomautilização de um único instrumentoavaliativo.
De acordo com o art. 265 do Regulamento Didático-Pedagógico, são mecanismos válidos de avaliação:
I) Elaboração e execução deprojeto;
II) Experimento;
III) Pesquisabibliográfica;
IV) Pesquisa decampo;
V) Prova escrita e/ouoral;
VI) Provaprática;
VII) Produção técnico-científica, artística oucultural.
VIII) Seminário;
Éobrigaçãodoprofessoraaplicaçãoderecuperaçãoparalelanosmoldesdosartigosnº285 e286daResoluçãonº092/2019CONSUP/IFPAedaNotaTécnicanº05–PROENde25deagosto de 2017, sempre que o discente não alcançar a média 7 (sete) em uma culminânciaavaliativa.
Édireitodoalunoaaplicaçãodeprovafinalapósoperíodoletivo.Paraaprovaçãoemprova final o discente deverá alcançar média final igual ou superior a 7 (sete), de acordo com equação abaixo:
Sendo:
MF = média final;
MS = média Semestral; PF = prova final.
O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento próprio ao colegiado do curso.
Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação determinadospeloprofessor,perderáospontosaeledestinado,seráfacultadoodireitoasegunda chamada, desde que solicite em até dois dias úteis e que comprove através dos documentos necessários nas seguintes situações: problemas de saúde (apresentar atestado médico), obrigações com o serviço militar (apresentar certificado de alistamento), pelo exercício do voto (apresentar certificado de alistamento) entre outras situações descritas de I a VIII no art. 271 previstos no Regulamento Didático Pedagógico doIFPA.
Odiscentequeobtiverfrequênciainferiora75%(setentaecincoporcento)dototaldacarga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado nomesmo.
Caso o estudante tenha média final inferior a 7,00 (sete), será considerado reprovado no componente curricular, e em casos de dependência de estudos, a Direção de Ensino de acordo comoparágrafoúnicodoart.128doRegulamentoDidáticoPedagógicodeEnsinodoIFPA,poderá criarturmasparaocumprimentodasdisciplinasemregimededependênciaou,poderáserofertada em períodos letivos especiais- PLE, de acordo com a instrução normativa nº 01/2018-PROEN ou, no mesmo componente curricular de uma turma posterior e em horário de auladiferente.
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